Nos cuidados diários com o corpo, costumamos incluir o sabonete sempre, não é mesmo? Embora pareça um produto simples, ele é fundamental para a higiene diária e um dos itens mais essenciais para a rotina.
Sua história remonta a milhares de anos, e ao longo do tempo, tornou-se um item presente em praticamente todos os lares ao redor do mundo.
O Brasil é o segundo maior mercado mundial de sabonetes em barra, ficando atrás apenas da Índia, segundo informações da Cosmetic Innovation.
De acordo com os dados, o país foi responsável por consumir mais de 390 mil toneladas do produto, o que resultou em um total de US$ 1,633 bilhão em vendas em 2022. Esse valor representa um aumento de 10% em comparação a 2021.
O setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos segue em constante crescimento – e o cenário dos sabonetes não é diferente!
Segundo os dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o sabonete representou, em 2022, 19% das exportações dos itens do setor na totalidade.
Para você conhecer mais sobre a origem, história e popularização deste item de beleza e bem-estar, o blog da Água de Cheiro preparou um texto completo!
Qual é a origem do sabonete?
Segundo a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC -SP, é possível que o uso do sabonete seja anterior à história registrada, com o homem utilizando substâncias para limpeza desde a pré-história.
Desde os primeiros registros históricos, o sabão foi associado a propriedades medicinais e de limpeza. No século XIX, cientistas utilizaram o sabão para tratar problemas de pele como: escabiose, psoríase, tinea e herpes tonsurans.
Na Europa, tratamentos para acne e micose também envolviam o uso de sabonetes específicos, enquanto nos Estados Unidos havia uma versão do sabão utilizada para a acne.
De acordo com a PUC, os sabões são um resultado de uma reação química entre gorduras e um álcali, o que gera uma substância com propriedades detergentes.
O site da universidade também aponta que uma antiga lenda romana sugere que a palavra “sabão” tem origem no Monte Sapo, nas proximidades de Roma, Itália.
Segundo essa história, tudo teria surgido com a gordura dos animais sacrificados nas fogueiras. Quando ela escorria sobre a madeira queimada do altar e se misturava com as águas dos rios onde as mulheres iam lavar roupas, ela parecia facilitar a limpeza.
No entanto, a história mais aceita aponta que o item foi inventado pelos fenícios, por volta de 600 a.C., quando eles ferviam banha de cabra com água e cinzas de madeira, criando uma pasta cremosa.
Técnica que começou com os árabes…
De acordo com as informações da PUC, foi no século VII que os árabes descobriram o processo de saponificação, misturando óleos naturais, gordura animal e soda cáustica. Essa mistura, depois de fervida, endurecia, dando origem ao sabão sólido.
Foi então que, aprendendo com os árabes, os espanhóis adicionaram óleo de oliva a essa receita, o que conferiu ao produto um cheiro mais agradável.
Nos séculos XV e XVI, várias cidades europeias se destacaram na produção de sabão, entre elas Marselha, na França, e Savona, na Itália — esta última originou o nome “Savon” e, por derivação, “sabonete”.
O termo “sabonete” teria, portanto, surgido na França, onde a palavra “savon” era usada, e foi nesse país que se começou a adicionar cores e fragrâncias aos sabonetes.
Popularização e chegada em diferentes países
Com a produção em massa, impulsionada pela Revolução Industrial, o sabonete tornou-se acessível a um número maior de pessoas.
A criação de novas fragrâncias, além do aumento da produção e da variedade, fez com que o sabonete se tornasse um produto de uso diário em muitos lares.
Com o aperfeiçoamento das fórmulas e o avanço da indústria química, a partir dos anos 1950, constatou-se uma redução nas alergias associadas ao uso de sabonetes, além da diminuição de seus custos.
Segundo destaca a PUC, o sabão branco, como conhecemos hoje, surgiu em 1978, quando, acidentalmente, o ar foi introduzido na solução de sabão antes da moldagem, resultando na versão moderna do produto.
De acordo com a PUC, a sua principal função é remover partículas sólidas da pele, ajudando a reduzir o ressecamento. Hoje em dia, óleos vegetais ou minerais também são acrescentados às fórmulas.
Evolução que impactou o mercado
O avanço em formulações mais naturais e ecológicas, com ingredientes como óleos essenciais e extratos de plantas, tem levado ao desenvolvimento de sabonetes mais completos e até mesmo mais sustentáveis, atendendo à crescente demanda por produtos de cuidados pessoais mais responsáveis ambientalmente.
O sabonete evoluiu de uma simples mistura de gordura e cinzas para um produto essencial de higiene e cuidado pessoal.
Além disso, este item ganhou uma importância significativa na prevenção de doenças e na promoção da saúde.
Ainda, qual é a importância do sabonete para a saúde?
Hoje, o sabonete é mais do que um simples produto de limpeza. Ele é importantíssimo para a promoção da saúde pública e na prevenção de doenças.
O uso de sabonete, especialmente com água, é uma forma de prevenção da transmissão de doenças infecciosas, como: diarreia, resfriados e até mesmo doenças respiratórias.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também recomenda o uso do sabonete como uma das principais medidas de higiene para reduzir a propagação de infecções.
Sabonetes podem ser boas opções de investimento
Trabalhar com sabonetes é uma opção bastante lucrativa, tendo em vista as prosperidades no setor de higiene e cuidados pessoais.
Como vimos, o Brasil é um dos principais consumidores de sabonetes – e este item de cuidado pessoal nunca sai de moda!
Pensando nisso, investir em um portfólio de negócio que conte com sabonetes é uma decisão estratégica devido à demanda constante, à diversificação de nichos e às oportunidades de inovação.
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